O pontapé do festival é nesta sexta-feira, 12, partindo das 14h30, com a abertura solene. As palestras se iniciam às 15h, onde se falará de cuidados na lavoura, novas tecnologias, irrigação, fertilidade e perfil de solo e programação de investimento.

Além disso, ocorrerão sorteios, visitas aos estandes e confraternização com os presentes. Neste dia, o show será de responsabilidade do cantor Matheus Fernandes, às 21h.

No sábado, 13, a abertura se inicia às 11h, na praça de alimentação. Haverá, às 12h30, o lançamento da Rota da Canastra. Logo na sequência, acontece o concurso de doce de leite regional. A programação ainda conta com mesas de conversa, workshops e premiações. O show acontece às 21h, com Luiz Otávio e Gabriel.

O encerramento se inicia no domingo, 14, às 10h, na praça de alimentação. Às 12h haverá apresentação da orquestra de violas de Cássia, seguido do show do Guilherme Maia, às 16h. O encerramento acontece às 18h30.

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No dia 2 de setembro de 2025, a UNESCO oficializou o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade para os Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal. Entre as variedades mais icônicas está o Queijo Canastra, produzido há gerações em São Roque de Minas e cidades vizinhas.

Esse reconhecimento internacional marca um momento histórico para os produtores da Canastra e fortalece a região como destino turístico, gastronômico e cultural.

1. São Roque de Minas: berço do Queijo Canastra

São Roque de Minas é considerado a capital do Queijo Canastra. Ali, dezenas de famílias mantêm viva a tradição da produção artesanal, que não apenas preserva a identidade cultural, mas também movimenta a economia local e impulsiona o turismo.

Com o título da UNESCO, o município se consolida como referência mundial na produção de queijos artesanais, atraindo ainda mais visitantes que desejam vivenciar essa tradição de perto.

2. O impacto do reconhecimento internacional

O selo da UNESCO reforça a importância de:

• Valorizar o produtor: garantindo condições dignas de trabalho e renda.
• Preservar a tradição: assegurando que o modo de fazer artesanal seja transmitido às futuras gerações.
• Ampliar mercados: abrindo portas para que o Queijo Canastra conquiste consumidores no Brasil e no exterior.

Esse título não é apenas simbólico: ele cria oportunidades reais de fortalecimento da agricultura familiar e do desenvolvimento sustentável na região da Canastra.

3. Qualidade garantida e novos horizontes

O Departamento de Agricultura de São Roque de Minas tem atuado de forma estratégica, oferecendo orientação e suporte aos produtores na emissão de selos de inspeção e na regularização sanitária. Esse trabalho garante qualidade e segurança alimentar, permitindo que o Queijo Canastra seja comercializado legalmente em diferentes mercados.

Com o reconhecimento da UNESCO, a competitividade aumenta, e novos horizontes se abrem para os produtores locais.

4. Turismo cultural e gastronômico na Canastra

Mais do que um produto, o Queijo Canastra é uma experiência cultural. O visitante pode conhecer as fazendas, acompanhar o processo artesanal, conversar com os produtores e, claro, degustar queijos em diferentes estágios de maturação.

São Roque de Minas, porta de entrada do Parque Nacional da Serra da Canastra, fortalece seu papel como destino obrigatório para quem busca cultura, tradição e sabores autênticos. O município integra hoje as principais rotas do queijo no Brasil.

Conclusão

O título concedido pela UNESCO ao modo de fazer o Queijo Minas Artesanal é uma vitória coletiva dos produtores, da comunidade e da Serra da Canastra. Ele garante visibilidade mundial, fortalece a tradição e projeta o Queijo Canastra como símbolo de excelência gastronômica e cultural.

Visitar a Canastra é, portanto, muito mais que contemplar paisagens e cachoeiras: é viver a história e o sabor de um patrimônio da humanidade.

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No coração da Serra da Canastra, em Delfinópolis–MG, encontra-se a Capela do Itajuí, um marco histórico e religioso que agora recebeu o tombamento provisório pelo Conselho Municipal do Patrimônio Cultural. Localizada na Fazenda do Ouro, Vale da Gurita, a capela é um símbolo da fé, da tradição e da identidade cultural da região.

Neste artigo, você vai entender a importância desse tombamento, a história do local e por que ele se tornou um bem a ser preservado para as futuras gerações.

1. O que significa o tombamento da Capela do Itajuí?

O tombamento provisório, homologado em setembro de 2024 e ratificado em abril de 2025, garante que a capela passe a ter proteção legal contra descaracterizações ou destruição. Isso significa que sua arquitetura, sua função histórica e o valor simbólico para a comunidade estão oficialmente resguardados por lei.

Mais do que uma medida burocrática, o tombamento reconhece a capela como um bem cultural de relevância coletiva, parte da memória e da identidade de Delfinópolis.

2. Por que a Capela do Itajuí é importante?

• Valor histórico: testemunha da formação social e religiosa da região.
• Arquitetura tradicional: representa o estilo construtivo típico do interior mineiro.
• Símbolo religioso: ponto de fé e devoção para gerações de moradores.
• Identidade cultural: reforça o vínculo da comunidade com suas raízes.

3. Benefícios do tombamento para a comunidade

O reconhecimento da Capela do Itajuí traz impactos positivos que vão além da preservação do patrimônio:

• Educação patrimonial: promove o conhecimento da história local entre jovens e adultos.
• Turismo cultural: fortalece a Serra da Canastra como destino não apenas de natureza, mas também de memória e cultura.
• Valorização regional: coloca Delfinópolis em destaque no mapa cultural de Minas Gerais.
• Sustentabilidade: estimula formas de turismo e desenvolvimento que respeitam a identidade local.

4. Patrimônio cultural e turismo na Serra da Canastra

A Serra da Canastra é conhecida por suas cachoeiras e pelo Queijo Canastra, mas também guarda tesouros históricos e culturais que precisam ser preservados. O tombamento da Capela do Itajuí amplia a diversidade de atrativos para visitantes, que podem viver experiências completas: natureza, gastronomia e cultura em um só destino.

Não deixe de visitar a Capela em Delfinópolis!

O tombamento da Capela do Itajuí, em Delfinópolis, é um marco fundamental para a preservação da história e da fé na Serra da Canastra. Mais do que proteger um edifício, essa decisão reafirma o compromisso da comunidade com sua identidade cultural e fortalece o turismo sustentável na região.

Visitar a capela é mergulhar nas raízes de Minas Gerais e entender por que a Serra da Canastra é um destino tão rico em experiências.

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O Queijo Canastra é mais do que um alimento: é patrimônio cultural imaterial do Brasil e um dos símbolos mais fortes da Serra da Canastra, em Minas Gerais. Produzido artesanalmente há mais de 200 anos, conquistou não só o paladar dos brasileiros, mas também o mundo, sendo premiado internacionalmente.

Se você planeja visitar a Serra da Canastra, experimentar o queijo direto da fonte é uma experiência imperdível.

1. Origem e História do Queijo Canastra

• Introduzido na região por colonizadores portugueses no século XVIII, o queijo adaptou-se ao clima e à cultura local.
• O modo de fazer é transmitido de geração em geração, com famílias inteiras dedicadas à produção.
• Em 2008, o modo artesanal de produção foi registrado como Patrimônio Cultural Imaterial pelo IPHAN.

2. Como é produzido o Queijo Canastra

A produção segue técnicas tradicionais:

• Leite cru fresco, geralmente ordenhado de manhã cedo.
• Uso do “pingo”, um fermento natural cultivado a partir do soro do próprio queijo, que dá sabor único.
• A massa é prensada manualmente, salgada e curada em prateleiras de madeira.
• A maturação mínima é de 22 dias, mas alguns produtores deixam o queijo curar meses, resultando em sabores mais intensos.

Esse processo artesanal garante a identidade e o sabor inconfundível do verdadeiro Queijo Canastra.

3. Onde provar o autêntico Queijo Canastra

Ao visitar a região, você pode:

• Conhecer fazendas familiares em municípios como São Roque de Minas, Delfinópolis e Vargem Bonita.
• Visitar queijarias premiadas, que oferecem degustações guiadas e venda direta.
• Experimentar pratos típicos nos restaurantes locais, que incluem o queijo em receitas tradicionais mineiras.

Dica: sempre procure pelo Selo de Origem da APROCAN (Associação dos Produtores de Queijo Canastra), que garante autenticidade.

4. Por que o Queijo Canastra é tão especial?

• Terroir único: a combinação de clima, altitude e vegetação da Serra da Canastra.
• Diversidade de sabores: varia conforme o tempo de maturação e a fazenda produtora.
• Reconhecimento internacional: já foi premiado em concursos como o Mondial du Fromage, na França.

5. Turismo do Queijo

Além da natureza, o turismo gastronômico cresce cada vez mais na Canastra. Hoje, há roteiros de viagem dedicados apenas à visita de queijarias, onde o visitante pode conhecer o processo de produção, conversar com os produtores e saborear o queijo acompanhado de café mineiro ou vinho da região.

Patrimônio Nacional!

O Queijo Canastra é um convite para mergulhar na cultura mineira. Ao degustar um pedaço desse patrimônio, você experimenta não apenas um sabor, mas séculos de história, tradição e identidade. Para os viajantes, é parada obrigatória na Serra da Canastra — uma verdadeira experiência de memória e afeto.

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Se você está procurando um destino que una natureza exuberante, gastronomia premiada e cultura autêntica, a Serra da Canastra, em Minas Gerais, precisa estar no seu radar. Localizada no coração do Brasil, a região encanta com suas cachoeiras imponentes, o famoso Queijo Canastra e a hospitalidade mineira.

A seguir, veja 7 motivos para visitar a Serra da Canastra ainda este ano.

1. Cenários naturais impressionantes

O Parque Nacional da Serra da Canastra reúne montanhas, vales, rios cristalinos e campos de cerrado. O destaque é a Cachoeira Casca d’Anta, com 186 metros de queda livre, a primeira grande queda do Rio São Francisco.

2. O sabor inconfundível do Queijo Canastra

Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, o Queijo Canastra é produzido artesanalmente há mais de 200 anos. Degustar o queijo direto das queijarias é uma experiência única — e muitos deles já foram premiados internacionalmente.

3. Trilhas e cachoeiras para todos os perfis

São dezenas de trilhas e cachoeiras espalhadas pela região. Há opções leves para famílias, trilhas moderadas para aventureiros e roteiros completos para quem busca imersão total na natureza.

4. Cultura mineira e hospitalidade

A Canastra preserva festas tradicionais, manifestações religiosas e culturais. Além disso, a hospitalidade mineira transforma cada visita em uma experiência acolhedora, com histórias e vivências autênticas.

5. Turismo sustentável e menos explorado

Diferente de destinos superlotados, a Canastra ainda guarda um ar tranquilo e preservado. O turismo local gera renda para as comunidades e contribui para a conservação do cerrado e da fauna típica, como o tamanduá-bandeira e o lobo-guará.

6. Gastronomia típica no fogão a lenha

Além do queijo, os restaurantes da região oferecem a autêntica culinária mineira no fogão a lenha, com pratos como frango caipira, feijão tropeiro e doces caseiros. É uma viagem também pelos sabores de Minas.

7. Acesso e opções para todos os bolsos

A Serra da Canastra é acessível a partir de capitais como Belo Horizonte e São Paulo. Há pousadas charmosas, campings econômicos e hotéis confortáveis — ou seja, cabe em diferentes estilos de viagem.

Ou seja:

A Serra da Canastra é um destino completo: natureza, gastronomia, cultura e hospitalidade mineira em um só lugar. Se você busca um refúgio autêntico no Brasil, não adie: a Canastra deve ser o seu próximo destino de viagem. E aqui no Canastreiros, você encontra tudo pra transformar esse sonho em realidade!

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